A decisão foi impulsionada pelo Governo e pela DECO que a consideraram como “abusiva”, conforme noticia a agência Lusa.
Os representantes dos três bancos estiveram reunidos esta semana com o secretário de Estado do Comércio e da Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro, que pediu para avaliarem a possibilidade de suspender ou anular esta cláusula.
“Os bancos compreenderam que não era o melhor momento para manter esta situação”, congratulou-se no final, ao jornal DN, o secretário de Estado da Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro.
“Compreendo que os bancos estejam a atravessar dificuldades e tenham procurado esta forma de se defender, perante um agravamento das condições de mercado. Mas, perante esta alteração, quem teria mais problemas seriam os consumidores”, conclui o secretário de Estado.