Nos próximos anos espera-se imprimir queijos com características específicas como baixo teor de gorduras, por exemplo. O maior desafio das impressoras de alimentos, porém, é gerar produtos que tenham uma mais-valia em relação aos já existentes no mercado: é preciso oferecer mais do que produtos bem elaborados. Já foram criadas impressoras para as missões espaciais, em que o armazenamento de alimentos é crítico, porém o uso doméstico tem um público ainda maior e poucas pesquisas são focadas nisso.
É preciso também diminuir a desconfiança do consumidor em relação às comidas impressas. De acordo com um estudo do centro de pesquisas Pew, nos Estados Unidos, 80% dos americanos não comeria carne produzida em laboratório. O desafio é grande, e os benefícios também podem ser. Quando será que poderemos fazer queijos frescos, manteiga e natas em nossas casas quando nos apetecer?