De acordo com Fernando Mar, o investigador premiado: “Este trabalho irá permitir identificar que alterações existem na estrutura do segmento inicial do axónio e se estas têm repercussão na atividade neuronal”, explicou. O objetivo é “compreender de que forma a regulação do segmento inicial do axónio pode ser usada para o tratamento de situações de dor crónica”.
A dor neuropática deve-se a uma disfunção da atividade neuronal e o segmento inicial do axónio é extremamente importante para o controlo da atividade neuronal.
A equipa deste projeto inclui, também, os investigadores Ana Nascimento, Liliana Luz, Mónica Sousa, Boris Safronov, Francisco Figueiredo e Gabriel Martins.
A Bolsa para Jovens Investigadores em Dor é uma iniciativa da Fundação Grünenthal. O projeto foi apreciado por um júri que avaliou a originalidade da pergunta de investigação, incluindo a importância e possíveis repercussões científicas e sociais, bem como a qualidade do plano de investigação.
Para obter mais informações clique aqui.
O conteúdo 10 mil euros para investigador português estudar dor neuropática aparece primeiro em i9 magazine.