Celebra agora cinco anos, com presença consolidada em cinco mercados (Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália e Angola) e um volume de negócio de cinco milhões de euros.
O número de colaboradores da WINNING tem vindo igualmente a crescer, ultrapassando já mais de uma centena de consultores. Os resultados obtidos provêm do posicionamento que a empresa adotou no mercado, através do desenho de soluções que recorrem sempre a modelos de Gestão Científica.
O Professor Leandro Pereira, CEO da WINNING, explica detalhadamente esta metodologia “a Gestão Científica permite criar uma cultura de organização inteligente, que diagnostica o problema, isola-o de forma objetiva, avalia os respetivos sintomas na tentativa do entendimento profundo das suas causas e, face a estas, traça um plano de intervenção efetivo”.
A necessidade de crescer rapidamente, de aumentar a quota de mercado, de ganhar margem obriga os Gestores das Empresas a tomarem permanentemente medidas, numa tentativa constante de atingi os objetivos.
Leandro Pereira acrescenta ainda que “é neste cenário selvagem que a única vantagem competitiva permanente é a humildade intelectual das organizações dotada de uma loucura racional em mudar rapidamente mas de forma inteligente. Comecemos pelo básico: “porque é que os clientes vão comprar na loja ao lado?”, ou “porque é que é que os clientes nos abandonaram?”, ou será que vamos continuar a insistir em fazer campanhas de marketing para aumentar as vendas, quando todo mercado conhece o nosso produto e o problema é o preço? Ou será que vamos criar estímulos à continuidade dos clientes que temos sem saber a razão pela qual os que estão a sair o fizeram?”
A Gestão Científica permite criar uma cultura de “organização inteligente, a qual diagnostica o problema, isola-o de forma objetiva, avalia os respetivos sintomas na tentativa do entendimento profundo das causas que o originam, e face a estas, traça um plano de intervenção efetivo” afiança o CEO da WINNING.
A cultura de Gestão Científica, implementada pela WINNING, permite às organizações o desenvolvimento de “uma curiosidade agressiva, uma profundidade analítica invejável, um processo robusto munido da poderosa ferramenta ‘porquê’, recolhendo dados, evidências, relações e diagnosticando, recomendando e intervindo assertivamente”, conclui Leandro Pereira.
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