O Ministério da Saúde vai avançar para a elaboração de protocolos terapêuticos em conjunto com a Ordem dos Médicos e com a comunidade científica para permitir esta possibilidade de escolha ao cidadão.
“A ideia é atribuir ao cidadão a capacidade de escolher os medicamentos mais baratos dentro da terapêutica que o médico prescreveu”, explicou Óscar Gaspar aos jornalistas.
No entanto, o governante sublinhou que não será posta em causa a decisão do médico em última instância e que haverá a possibilidade de os clínicos “trancarem em absoluto” o medicamento de marca, caso se justifique.