Filomena Horta Correia, coordenadora do Núcleo de Rastreios da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, salienta, citada pelo Correio da Manhã, a positividade destes dados já que “a mamografia de rastreio tem influência na diminuição da mortalidade por cancro da mama”.
O balanço revelou ainda que houve um aumento no número de mamografias positivas como no número de cancros detetados. Aumento que é explicado pela própria ARS precisamente pela maior adesão. Duas em cada 1000 mulheres analisadas tinham cancros malignos.
No programa, cuja terceira fase se inicia agora, as mulheres entre os 50 e os 69 anos são contatadas pela ARS no sentido de efectuarem mamografias grátis na unidade móvel colocada junto ao centro de saúde local.
O cancro da mama é o mais frequente nas mulheres. Em Portugal, cerca de 4400 casos são anualmente detetados.
[Notícia sugerida pela utilizadora Joana Marques]