por redação
Em comunicado à agência Lusa, Bartolomeu Soto, diretor-geral da Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC), revelou que o turismo tem feito com que a receita da instituição moçambicana tenha aumentado significativamente. “Em termos de receitas, estamos a crescer todos os anos, numa média de 7 a 10%. O mais importante é que as perspetivas são ainda melhores”.
O dirigente acrescenta que, apesar do crescimento, o caminho ainda é longo e defende a necessidade de envolvimento de todos os atores da sociedade que ajudam no combate à caça furtiva que é o principal desafio da instituição.
O diretor-geral espera “que o setor privado entre e traga investimentos, crie emprego e também participe na conservação”.
O norte de Moçambique é dos mais afetados pela ação de caçadores furtivos com a pobreza das populações e o crescimento do mercado internacional de venda de Marfim leva a que a matança dos animais como o elefante seja das principais causas de matança.