O INAG está ainda a equacionar a forma e a tipologia adequadas para a operação, mas admite que esta possa ser realizada ainda este ano.
De acordo com fonte do INAG, citada pela agência Lusa, a decisão foi tomada no seguimento do trabalho de monitorização das intervenções e de acompanhamento da evolução do grau de proteção da costa que o instituto tem desenvolvido com a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Recorde-se que em junho, numa sessão pública de esclarecimento, o INAG referiu os motivos pelos quais não iria proceder a uma nova intervenção nas praias da Costa: “Em maio de 2010, não houve alimentação artificial e o sistema acumulou 720 mil metros cúbicos”, afirmou então António Rodrigues, engenheiro do INAG.