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Prematuro sobrevive graças ao instinto maternal

Depois de dar à luz gémeos prematuros, a australiana Kate Ogg recebeu a notícia de que um dos seus bebés não respirava e foi dado como morto. Incapaz de aceitar a notícia, seguiu o seu instinto e abraçou o bebé junto ao peito. Duas horas depois acont
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Depois de dar à luz gémeos prematuros, a australiana Kate Ogg recebeu a notícia de que um dos seus bebés não respirava e foi dado como morto. Incapaz de aceitar a notícia, seguiu o seu instinto e abraçou o bebé junto ao peito. Duas horas depois aconteceu o impensável com Jamie a começar a respirar e a voltar à vida.

Acompanhada pelo marido e pela mãe no Hospital de Sydney, Austrália, Ogg não conseguia acreditar quando sentiu o seu bebé prematuro, nascido apenas com 27 semanas de gestação, estava a respirar.

“Ocasionalmente ele buscava respirar, mas os médicos diziam que era apenas um reflexo. Quando começou a fazê-lo mais intensamente abriu os olhos e moveu a cabeça”, contou Ogg ao programa Today Tonight da televisão australiana. “Dei-lhe um pouco de leite meu com o dedo e ele começou a respirar normal. O médico só abanava a cabeça e dizia: ´não acredito, não acredito`, relembra a mãe.

Benefícios do “método canguru”

Kate Ogg e o marido decidiram tornar pública a sua história com o intuito de divulgar a importância do contato direto com a pele nos recém-nascidos. Defendem que se contrarie a norma de levar imediatamente os prematuros para os cuidados intensivos e se segure os bebés perto do peito logo quando nascem, de forma a interagir com ele e a servir de incubadora ajudando a mantê-lo quente e estimulado.

O “método canguru”, como é conhecido, traz benefícios aos bebés de todas as idades, em especial aos menos saudáveis. Menos infeções, doenças menos severas, melhor dormir e menos risco de hipotermia são outras das vantagens do contato direto pele a pele entre pais e filhos.

Neste caso, o contato com o peito da mãe terá ajudado o bebé a reaprender a respirar e a normalizar o seu ritmo cardíaco enquanto tanto a mãe como o pai falavam com ele. Agora com 5 meses, Jamie e a irmã gémea estão em casa, felizes e saudáveis conforme adianta o jornal Daily Mail.

 “Ela agiu de forma instintiva. Se não o tivesse feito talvez Jamie não estivesse connosco”, relembra o marido de Kate Ogg.

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