O jornal Globo, no Brasil, escreveu um artigo com um apanhado dos melhores mercados e feitas para 'garimpar tesouros' em Lisboa. Segundo a publicação, tanto a Feira da Ladra, como o Mercado da Ribeira e as lojas de vinil espalhadas pela capital "esco
O jornal Globo, no Brasil, escreveu um artigo que revela os melhores mercados e feitas para 'garimpar tesouros' em Lisboa. Segundo a publicação, tanto a Feira da Ladra, como o Mercado da Ribeira e as lojas de vinil espalhadas pela capital “escondem verdadeiras relíquias na capital portuguesa”.
“Quando programar a sua viagem a Lisboa, certifique-se que de que passa pelo menos um fim de semana na cidade, que é quando acontecem as feiras e mercados que nos ajudam a compreender melhor o quotidiano daquele país através dos mais variados objetos” que ali são vendidos, introduz o jornalista Eduardo Maia.
Destaque, claro, para “a mais famosa” de todas as feiras – a Feira da Ladra -, um “divertido 'mercado de pulgas' (tradução literal da expressão inglesa ''flea market', com direito a artistas e comida de rua”, às terças e sábados, na Graça. Com uma história que remonta ao século XIII, a mesma passou por vários pontos da cidade até se fixar no endereço atual, no Campo de Santa Clara, em 1882.
Aqui “há de tudo: azulejos de demolições, roupas usadas, brinquedos antigos, aparelhos de som que já não se encontram à venda, artigos de decoração, artesanato e até cartas e fotos de família”, conta o jornal.
Para além da Ladra, muitos dos feirantes que nela participam vão também para a Feira de Belém e outros para o Mercado das Coleções, que acontece todos os domingos na Mercado da Ribeira, no Cais do Sodré. Aqui é possível “encontrar moedas e notas antigas de todo o mundo, selos, albuns de figuras, pacotinhos de sal e açúcar, rótulos, embalagens e outros tantos itens capazes de conquistar os mais dados a coleções”.
Para os amantes de vinil também não falta onde se “perderem e divertirem em Lisboa”, sendo que as duas maiores referências, segundo o Globo, são as lojas Carbono e Louie Louie, que também vendem CDs e DVDs, embora também seja dado destaque à Discoleção, no Bairro Alto.
“Com um atendimento mais personalizado e um ambiente de reunião entre amigos, este estpaço é um perigo para quem perde facilmente a noção do tempo, entre um lado B de Led Zepplin e um compacto de Amália Rodrigues”, conclui o jornalista brasileiro.
Leia o artigo completo (em português do Brasil) AQUI.
Notícia sugerida por Maria da Luz
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