Portugal oferece soluções para todos os gostos e surpreende a cada esquina, diz a jornalista Alice Short, do jornal Los Angeles Times.
Do luxo moderno e requintado oferecido por alojamentos como o hotel Pestana Palace, em Lisboa, ao espírito medieval da Pousada do Castelo, em Óbidos, Portugal oferece soluções para todos os gostos e surpreende a cada esquina, diz a jornalista Alice Short, num artigo divulgado na sexta-feira passada no jornal Los Angeles Times.
Para os turistas que hesitam entre o luxo de um palácio ou o ambiente rústico de um castelo, Alice Short garante que em Portugal “é possível ter as duas coisas”.
Depois de fazerem uma visita à filha, que estuda em Madrid, a jornalista e o marido decidiram aproveitar a oportunidade para conhecer a Península Ibérica, embarcando numa viagem entre Bilbao e Lisboa.
A primeira estadia foi em Lisboa, no hotel Pestana Palace, onde o antigo e moderno se conjugam numa opolência requintada que deslumbrou a jornalista. Alice não poupou, também, elogios ao pessoal do hotel sempre “cuidadoso e atencioso”, respeitando o descanso e a privacidade dos hóspedes.
Embora tenha passado apenas dois dias em Lisboa, o casal ainda visitou a Sé, o castelo de S. Jorge, a zona de Belém, provou a típica ginjinha e experimentou um prato de bacalhau, regado com vinho verde, no restaurante 5 Oceanos, nas Docas de Sto. Amaro.
Depois, Alice e o marido viajaram um pouco mais para Norte, instalando-se num hotel da vila de Óbidos que, de acordo com a jornalista, tem tanto de rústico como de encantador.
“Não há nada como um forte para fazer fluir a imaginação”, diz a jornalista referindo-se à Pousada do Castelo, um alojamento que, como descreve, fica no interior desta vila medieval cercada por uma muralha.
Depois de ter percorrido as ruas da vila, e até de ter provado a famosa ginja local, a jornalista admite que Óbidos está um pouco invadido pelas tentações turísticas, como as lojinhas de 'souvenirs', mas que mesmo assim preserva o ambiente original daquelas “ruas por onde já passaram reis e rainhas, trovadores e cavaleiros, artesãos e malabaristas”.
No final da viagem, a jornalista confessa que ficou “triste por ter de abandonar” o “seu” castelo e voltar para Lisboa. “Mas já prometemos que um dia voltaremos para governar de novo”, graceja a jornalista na conclusão do artigo.
Pode ler o artigo completo
AQUI (em inglês).
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