A Escola de Engenharia da Universidade do Minho e o grupo AMI - Assistência Médica Integral desenvolveram um dispositivo pioneiro de monitorização remota, sem fios, da saúde dos pacientes.
A Escola de Engenharia da Universidade do Minho e o grupo AMI – Assistência Médica Integral desenvolveram um dispositivo pioneiro de monitorização remota, sem fios, da saúde dos pacientes.O projeto denominado “Mobile Health Living Lab” beneficia das mais “recentes tecnologias de comunicação e sensorização para aumentar a mobilidade de pacientes internados”, mesmo quando os seus sinais vitais “precisam de estar sob contínua monitorização”, conforme cita a agência Lusa.
Assim sendo, o sistema permite monitorizar indicadores que costumam obrigar o paciente a permanecer na cama hospital, nomeadamente medições de ritmo cardíaco, oximetria, electrocardiogramas, e temperatura corporal que agora podem ser monitorizados à distância com um “grande alcance de transmissão, que potencia a liberdade do doente”.
Esta tecnologia irá ser também aplicada “para supervisionar pacientes, após alta hospitalar ou com patologias crónicas nas suas próprias habitações.”
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]