Resultado da parceria entre a Universidade Estatal do Oregon e a Universidade de Washington, o CMOP disponibiliza dados em tempo real “para permitir antecipar em vez de reagir”, refere António Baptista ao CiênciaHoje.pt.
O processo é possível graças às chamadas tecnologias collaboratories que operam a partir de uma central de transmissão de dados a cientistas e outros grupos envolvidos na investigação.
Até ao momento, o observatório já permitiu testemunhar a redução dos cardumes de salmão, mas também o aparecimento de chocos que, “até há dez anos”, não eram vistos nas regiões monitorizadas.