Segundo a edição de hoje do DN, os moradores desconhecem o paradeiro do senhorio que “ninguém vê”. As oito casas térreas construídas em cascata já estavam muito degradadas e foram dando sinais de aviso durante o dia e na véspera da derrocada.
Cimento estalado e a falta de água durante o dia de ontem foram alguns dos sinais que permitiram aos residentes estar alerta. A derrocada deu-se por volta das 17h tendo seguido para o locar bombeiros e equipas de resgate.
A Protecção Civil realojou as três famílias que ficaram desalojadas e procedeu à evacuação ainda de alguns dos prédios adjacentes como precaução. Agora seguem-se as operações de limpeza e remoção dos escombros para avaliações do terreno. Para a semana a CML já prometeu reunir-se com os residentes agora desalojados e tentar solucionar a situação.