A bio-impressora tem um custo estimado de 200 mil dólares e, se chegar ao mercado, impedirá que os pacientes fiquem em lista de espera durante longos períodos de tempo.
Em comunicado, Keith Murphy, CEO da Organovo, refere que a ideia é tornar possível a disponibilização de tecidos on demand para que os cirurgiões os utilizem para os mais diversos fins”.
Nesta fase inicial de investigação, o aparelho vai apenas produzir tecidos humanos simples – pele, músculo e partes de vasos sanguíneos. No entanto, Keith Murphy crê que dentro de cinco anos será possível produzir tecidos humanos mais complexos, nomeadamente ramificações sanguíneas que suportem órgãos como o fígado, o coração ou os rins.