Sociedade

Universidade Técnica emprega 95% dos diplomados

A Universidade Técnica de Lisboa (UTL) realizou, pela segunda vez, um estudo para avaliar a empregabilidade dos seus cursos. O inquérito foi feito aos diplomados dos cursos das sete escolas da universidade.
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A Universidade Técnica de Lisboa (UTL) realizou pela segunda vez, um estudo de modo a avaliar a empregabilidade dos seus cursos. O inquérito foi feito aos diplomados dos cursos das sete escolas da universidade.

No dia em que António Cruz Serra se consagra o novo reitor da universidade, indica que quase metade dos diplomados, cerca de 45%, obtém o primeiro emprego antes de terminar o curso e que, após seis meses, 84% já estão empregados dentro das suas áreas de formação.

O estudo indica que 95% dos diplomados da UTL conseguiu obter o primeiro emprego durante o primeiro ano após terminar o curso. O estudo revela ainda que as situações laborais mais frequentes são os contratos a termo seguido do contrato efectivo, dentro das empresas empregadoras com mais de 500 trabalhadores ou com menos de 50.

Este inquérito realizou-se entre Dezembro de 2010 e Maio do ano passado, englobando cerca de 35% dos diplomados que aceitaram responder. Os 2208 diplomados pela UTL, terminaram os cursos com uma média final de 14 valores.

De acordo com o estudo, os diplomados recebem um salário compreendido entre os 750 e os 1500 euros e revela ainda que a “situação atual de emprego mostra que a maioria mantém o emprego inicial e os que mudaram foi por razões de procura de emprego mais interessante ou de melhores condições de progressão na carreira”, contou à agência Lusa a reitora interina, Helena Pereira.

A reitora sublinhou ainda o facto de a maioria dos diplomados ter considerado que os cursos que os alunos tinham frequentado eram adequados ao mercado de trabalho e que afirmaram estar “satisfeitos ou muito satisfeitos com a formação académica recebida”.

O primeiro estudo sobre empregabilidade dos diplomados da UTL analisou o período entre 2006 a 2008. Helena Pereira garante que as diferenças entre os dois inquéritos são “pequeníssimas”. 

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