A tendência positiva evidenciou-se em dezembro do ano passado, quando foi registado um incremento de 26,5%, mas, no primeiro mês de 2011, a subida foi a mais elevada do índice desde outubro de 2001, impulsionada pela procura do mercado externo e também, em parte, pelo próprio mercado nacional.
“Este comportamento foi determinado pelas acelerações ocorridas em ambos os mercados, externo e nacional, cujas variações foram de 52,6% e 9,3%, respetivamente”, revela o documento do INE.
Os maiores contributos para a forte aceleração do índice dizem respeito aos agrupamentos de bens intermédios e de investimento, em que as novas encomendas registaram progressões homólogas de 49,5% e de 22,4%, respetivamente.
[Notícia sugerida pelo utilizador Vítor Fernandes]