A medida protege todas as espécies de macaco, o hipopótamo, a onça, o búfalo e o leão, com o intuito de controlar a diminuição da população desses animais em vias de extinção na Guiné-Bissau e cumprir os requisitos das convenções internacionais assinadas pelo país.
“Desde o mês de janeiro está proibida a caça e venda de qualquer peça desses animais. Quem for apanhado a caçar ou a vender, mesmo que seja o dente ou o pelo de um desses animais, terá que ser processado criminalmente”, afirmou Malam Cassamá, acrescentando que também a exportação de madeira foi proibida.
“Quando a madeira é exportada do nosso país para o estrangeiro está-se a enviar a mais-valia que esse recurso poderia gerar para o Orçamento [do país]”, diz o governante à Lusa.
A Guiné-Bissau exporta, todos os anos, entre dois a três mil metros cúbicos de madeira em toro, o que também acelera o processo de desflorestação.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]