A Crossing, fundada no ano de 2012, nasceu do sonho dos seus fundadores de criarem o melhor estúdio de desenvolvimento digital e tecnológico do país. Este sonho tem vindo a ser materializado e concretizado ao longo dos anos, com a Crossing a somar prémios nas mais diferentes áreas e a alargar mensalmente o seu portfólio de novos produtos e de novos clientes.
De empresa incubada inicialmente no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra, a Crossing é atualmente uma empresa consolidada, quer no mercado nacional, quer nos mercados externos, com principal enfoque no Reino Unido, Espanha e Brasil, tendo já há muito ultrapassado a sua condição de start-up. O seu volume de faturação, a sua equipa em crescente contínuo, com a entrada de novas pessoas numa base quase mensal, e a sua aposta sucessiva em investigação e desenvolvimento tecnológico, fazem da Crossing um dos case studies de sucesso mais interessantes da região Centro.
De facto, ainda no ano de 2012, a Crossing desenvolveu e lançou para o mercado o seu primeiro produto inovador e disruptivo em Portugal – o ONEsw – um sistema de verificação de idade e desbloqueamento de máquinas de tabaco com recurso ao Cartão de Cidadão. Também neste ano, a empresa apostou no desenvolvimento e comercialização de sistemas informáticos de telemetria e gestão para o mercado do vending, nascendo a solução Vendr., dando, assim, origem a uma nova unidade de negócio na empresa – Consultoria de Gestão.
Em 2013, a Crossing Answers iniciou uma forte aposta no desenvolvimento de soluções interativas e multimédia para o setor do Turismo, área de negócio de aposta permanente até aos dias de hoje. Em termos das soluções desenvolvidas, poder-se-ão apontar as aplicações móveis, os áudio guias interativos, os equipamentos virtuais e multimédia e as experiências museológicas com recurso à realidade virtual e à realidade aumentada. De entre os seus muitos trabalhos nesta área, destacamos alguns dos seus major projects, como a Rede de Castelos e Muralhas do Mondego, em que a Crossing foi responsável pelo desenvolvimento de componentes tecnológicas do projeto, o Museu Marítimo de Sesimbra, totalmente equipado pela empresa, o Holograma para exposição +Liquid Skin no Maat e os seus mupis interativos presentes pelo terceiro ano consecutivo no Festival NOS Alive.
De referir ainda que, em 2014, a empresa decidiu direcionar igualmente a sua atividade para as indústrias criativas, investindo num novo ramo de negócio – Can Play – materializando-se no desenvolvimento de jogos para plataformas mobile (Android, iOS e Windows Phone).
Prémios conquistados
Em 2016, o jogo Raccoon Escape ganhou o prémio de Melhor Gaming App para Android pela Aptoide App Awards aquando da Web Summit 2016. Ainda durante o desenvolvimento do Raccoon Escape, a equipa criativa do estúdio Can Play começou a delinear um novo jogo, o HoverShock, em que o seu ritmo rápido, cores alucinantes e efeitos e explosões loucas lhe garantiram, logo em 2017, o prémio de Melhor Jogo Indie Português pela Indie Dome na Lisboa Games Week. Já em 2018, o HoverShock conquistou o Prémio de Melhor Jogo Competitivo Online nos Prémios PlayStation Talents 2017.
Também em 2017, o Museu Marítimo de Sesimbra, totalmente equipado pela Crossing, foi considerado o melhor museu interativo do ano, com o primeiro prémio de Aplicação de Gestão e Multimédia pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM) e ficando em segundo lugar na categoria de Melhor Museu do Ano.
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