O nome escolhido para Kiburi deriva do Swahili e quer dizer “orgulhoso”. Foi rejeitado pela progenitora depois de o irmão ter morrido pouco depois do nascimento e está agora aos cuidados da equipa de tratadores e veterinários do Zoo.
De acordo com os tratadores do zoológico, a progenitora rejeitou-o por instinto. É comum que as fêmeas desta espécie abandonem o filho único, porque há uma grande mortalidade entre crias e gastar energia para criar um único animal não lhes é favorável.
Contudo, a pequena cria parece feliz: “Kiburi é um dos nossos felinos que mais ronrona. A maioria das crias de chita que recebemos não costumam mostrar tanta emoção, se assim o quisermos dizer, mas Kiburi tem sido desde o primeiro dia, explicou ao jornal “The Telegraph” a tratadora Sandy Craig.
As chitas têm dificuldade em reproduzir-se em cativeiro, por isso o nascimento foi muito comemorado até porque estão em risco de extinção no mundo.