O piloto e os seus colegas de equipa enfrentaram várias adversidades, como o facto de ainda não terem à disposição o novo SEAT 1600 Turbo e as condições atmosféricas, o que fez com que não conseguissem chegar mais longe na prova.
“O facto de infelizmente não termos velocidade de ponta levou a que fosse obrigado a ceder lugares para os carros com motorização 1600 Turbo”, refere o piloto, citado pela sua assessoria de imprensa.
Na segunda prova, Tiago chegou ao sétimo lugar e somou os primeiros seis pontos: “Fiz alterações no carro que resultaram bem melhor e isso permitiu estar mais competitivo. Foram importantes estes primeiros pontos. No final, e tendo em conta todo o “handicap”, o balanço é positivo. Sabemos que temos, pelo menos, mais duas jornadas difíceis pela frente, mas se assegurarmos pontos em ambas estamos certamente a minimizar os prejuízos”, adiantou.
A segunda jornada do WTCC decorre na Bélgica no Circuito de Zolder de 22 a 24 de abril.
[Notícia sugerida pelo utilizador Vítor Fernandes]