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WSJ: Porto é “fácil de amar” e “difícil de deixar”

Uma cidade "fascinante e charmosa" que é "fácil de amar" e "difícil de deixar". É assim que a edição europeia do Wall Street Journal (WSJ) descreve o Porto num artigo de duas páginas publicado esta sexta-feira e inteiramente dedicado à Invicta.
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Uma cidade “fascinante e charmosa” que é “fácil de amar” e “difícil de deixar”. É assim que a edição europeia do Wall Street Journal (WSJ) descreve o Porto num artigo de duas páginas publicado esta sexta-feira e inteiramente dedicado à Invicta.
 
Com um “centro histórico que é um labirinto de ruas medievais estreitas, Património Mundial da UNESCO” a contrastar com um aeroporto “moderno” e com praias suburbanas de grande afluência, o Porto distingue-se pelas “igrejas góticas, os cafés junto ao rio e a longa tradição de produção e comercialização de vinho”.
 
“A cada esquina, revela-se uma diferente camada de história”, descreve o Wall Street Journal, que defende que a Invicta não é uma cidade para apressados. “Um par confortável de sapatos para andar é recomendado, já que há degraus para subir, mas uma das alegrias do Porto é que tudo é relativamente compacto”, pode ler-se na peça assinada por Will Lyons. 
 
O autor do artigo aconselha aos turistas uma estadia no hotel The Yeatman, “que oferece vistas espetaculares sobre a cidade e a ponte D. Luís”, incentiva a que sejam explorados todos os segredos do vinho do Porto nas mais de 50 casas dedicadas ao negócio existentes e não deixa de sugerir uma passagem pela Estação de São Bento, cuja decoração, rica em azulejaria, “merece a caminhada”. 
 
Outras ideias para quem visitar o Porto passam por uma ida ao Museu Serralves de Arte Contemporânea, que o jornal descreve como “a mais importante coleção de arte contemporânea” do país, um passeio pelo mítico Cais da Ribeira ou uma viagem até à Praia da Luz, para desfrutar de uma taça de vinho ou de uma fatia de bolo de chocolate. 
 
Obrigatório é também conhecer o Café Majestic, “o local ideal para uma tosta ou um café enquanto se mergulha na Arte Nova envolvente”, e entrar na Igreja São Francisco que, com um exterior “modesto”, surpreende graças ao seu riquíssimo interior Barroco, “com um altar coberto de mais de 180 quilos de ouro”.
 
Quando for altura de ir até ao hotel buscar a bagagem e de apanhar um táxi até ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, há apenas um pormenor a ter em conta: assegurar que as malas estão cheias de várias garrafas de Porto 'vintage', finaliza o jornal. 
 
Clique AQUI para aceder ao artigo do WSJ (em inglês).

Notícia sugerida por António Resende e Maria da Luz

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