elas de cooperação ou religiosas, estarão isentos do pagamento das novas taxas das
vacinas internacionais.
A medida foi assinada na passada sexta feira, já depois de ter sido publicado o
polémico decreto-lei que determina o pagamento de valores entre os 50 e 100 euros por
vacinas contra a febre amarela, febre tifóide, raiva, meningite tetravalente e
encefalite japonesa, que antes tinham um custo simbólico.
A Ministra da Saúde, Ana Jorge, justificou esta atualização dos preços com a
necessidade de defender um Serviço Nacional de Saúde “tendencialmente gratuito”,
acrescentando ainda que outros países europeus como a Inglaterra, França ou Espanha,
também adotaram a medida, avança a TSF.
A Direção Geral de Saúde (DGS) referiu ainda que os preços das vacinas não eram
revistos desde 1968.