De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, o plano inclui 50 medidas, incluindo a implementação do rastreio nacional de violência doméstica junto de mulheres grávidas e de programas de intervenção para agressores.
O mesmo documento prevê, também, o alargamento a todo o território nacional da utilização da vigilância eletrónica e da criação do mapa de risco geo-referenciado do percurso das vítimas.
Destaque, ainda, para a promoção do envolvimento dos municípios na prevenção e no combate à violência doméstica e na distinção e divulgação de boas práticas empresariais no combate à violência doméstica.
O Plano prevê que sejam implementadas medidas em torno de cinco áreas de intervenção: informar, sensibilizar e educar; proteger as vítimas e promover a integração social; prevenir a reincidência – intervenção com agressores; qualificar os profissionais; investigar e monitorizar.