Ambiente

Vídeo: Leão de circo pisa relva pela primeira vez

O leão Will passou os primeiros 13 anos da sua vida fechado num circo. O vídeo que regista a reação de felicidade deste felino ao pisar relva pela primeira vez, quando foi resgatado, está a tornar-se viral.
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O leão Will passou os primeiros 13 anos da sua vida fechado num circo. O vídeo que regista a reação de felicidade deste felino ao pisar relva pela primeira vez, quando foi resgatado, está a tornar-se viral.

O vídeo retrata o dia em que este leão de circo sentiu, pela primeira vez, a textura da relva, no momento em que foi resgatado pelo santuário brasileiro Rancho dos Gnomos.

O único chão que conheceu, até ser libertado, foi a arena. Habituado ao chão da jaula onde viveu durante a maior parte da sua vida, Will reage de forma comovente à liberdade, raspando o chão e rebolando na relva.

O santuário Rancho dos Gnomos é uma associação não governamental que acolhe toda e qualquer tipo de espécie animal em situações de risco e vítimas de crime ambiental, como tráfico, indústria da pele ou circo, que foi o caso de Will.

Foi nesta associação, situada no Brasil, que o leão Will teve a oportunidade de conviver com outros outros membros da sua espécie até ao fim dos seus dias.

Apesar de já ter sido registado em 2006, o vídeo só foi publicado esta semana pela organização mas está a tornar-se viral registando já mais de 300 mil 'views' e centenas de comentários de utilizadores comovidos.

“Este leão, após 13 anos encarcerado num circo, em uma minúscula e fétida jaula onde mal podia se movimentar, ao chegar no Rancho dos Gnomos teve a oportunidade de tocar a terra e a grama pela primeira vez”, explica o santurário na sua página do Youtube.

A associação está neste momento a procurar apoio e financiamento para a manutenção dos mais de 300 animais que vivem no local e está exemplificar o seu trabalho através deste vídeo. “Will, como foi batizado ao chegar no Rancho dos Gnomos, teve uma segunda chance e, para que outros animais também tenham, precisamos da sua ajuda”, apela a organização.

Will morreu em 2011. No entanto, pode aproveitar a liberdade dos últimos cinco anos da sua vida. Segundo Marcos Pompeu, fundador da associação brasileira, que acompanhou Will durante estes últimos anos, “ele foi um leão feliz”, garante.

Notícia sugerida por Maria Pandina

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