A película, que concorre na secção “Horizontes”, é a primeira longa-metragem de João Nicolau, 35 anos, e ainda sem data de estreia comercial prevista para Portugal.
A produtora “O Som e a Fúria” classifica o filme “entre a comédia musical, a ficção científica e o filme de piratas”.
“A Espada e a Rosa” apresenta a personagem Manuel, “que se despede das rotinas da sua vida lisboeta e embarca numa caravela portuguesa do século XV governada pelas leis da pirataria”.
Na quinta-feira será a vez da exibição da curta metragem “Painéis de São Vicente de Fora, visão poética”, de Manoel de Oliveira, encomendada pela Fundação de Serralves.
O festival de Cinema de Veneza termina no domingo, com o anúncio do vencedor do Leão de Ouro, decidido pelo júri este ano presidido pelo realizador Quentin Tarantino.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]