De acordo com o anúncio do projeto na plataforma Startnext, a produção dos preservativos convencionais envolve a plantação massiva de árvores da borracha, o que leva a que sejam usados vários pesticidas para combater as pragas o que provoca a contaminação das águas.
Além disso, dizem os mentores do projeto, estas plantações e as fábricas de preservativos mantêm os trabalhadores em condições precárias – ainda que a sua margem de lucro seja muito ampla (o custo de produção de um preservativo é de apenas 10 cêntimos).
Foi esta preocupação que os levou a criar este projeto para fabricar preservativos através de plantações de árvores de borracha amigas do ambigas do ambiente e com boas condições de trabalho.
As embalagens onde os Einhorn são comercializados também são diferentes: estes preservativos chegam até ao consumidor num pacote semlhante aos das batatas fritas.
Este é um dos pacotes onde serão vendidos os Einhorn
Outra das novidades deste produto é que metade dos lucros conseguidos com as vendas serão revertidos em projetos sociais, como por exemplo a promoção da educação sexual entre os jovens.
“Com Einhorn você não faz apenas sexo, faz sexo sustentável”, é a premissa dos responsáveis por estes preservativos, que atualmente, já foram financiados em cerca de 68 mil euros, ultrapassando os 50 mil euros inicialmente pedidos.
Notícia sugerida por Vítor Fernandes