O programa é composto por 28 filmes, incluindo dez longas-metragens em estreia nacional, outras dez curtas e mais oito em “competição de âmbito caseiro”. “Precious” (Lee Daniels), “A Thousand Oceans” (Luki Frieden), “About Elly” (Asghar Farhadi), “Better Things” (Duane Hopkins), “Dirty Minds” (Pieter van Hees) são algumas das longas-metragens em exibição.
No que diz respeito a curtas-metragens, destacam-se a “A Audição”, de Francisco Campos e Henrique Bagulho, “The Boleia” de Ricardo de Almeida, entre outras películas de realizadores de Espanha, Itália, Polónia, Suécia e Reino Unido.
Assinalando o Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social, o programa inclui “Ruas da Amargura” de Rui Simões. Para comemorar o Ano Internacional da Biodiversidade o festival exibe “The End of The Line”, um documentário que explora ideia de um mundo sem peixes.
No programa internacional há a possibilidade de ver ainda “Um profeta”, de Jacques Audiard, “Welcome”, de Philippe Lior, “Almoço a 15 de Agosto” (Gianni Di Gregório), “O Laço Branco” (Michael Haneke), “A Vida de Brian” (Terry Jones) e os filmes de animação “The Wind in the
Willows” (Terry Jones) e “O Rapaz Formiga” (John A. Davis).
Na componente “premiére”, será apresentado o documentário “O principado do Forte de São José”, realizado por Ilídio Ribeiro que fala do pequeno rochedo na Pontinha, no Funchal, “o único território que Portugal vendeu” e cujo proprietário “pretende revitalizá-lo, protegê-lo, e torná-lo um reinado independente”.
No programa do evento, que decorre até 17 de abril, constam ainda debates, o lançamento
do livro “As Noites”, de Teresa Klut, workshops de animação e direção de atores
e festas todas as noites, após a última sessão.