Em comunicado citado pela Lusa, o hospital adianta que a urgência assenta agora numa “nova filosofia”, em que “o doente é deslocado para um balcão de atendimento e são os clínicos das diversas especialidades que se deslocam até ele para exames comuns, como colheitas de sangue, eletrocardiogramas e outros”.
O doente só terá de deslocar-se a outros serviços caso sejam necessários exames mais complexos. Passa-se a prescindir do “processo clínico em papel”, com as informações de cada doente a estarem disponíveis informaticamente nos computadores dos médicos.
A urgência geral, que serve uma população de 750 mil habitantes dos concelhos de Sintra e Amadora.