De acordo com um comunicado da Universidade, o reitor António M. Cunha defendeu, na cerimónia de entrega das bolsas, que decorreu esta semana em Braga, que “estes prémios são um estímulo para a promoção do mérito académico”, sendo que uma das responsabilidades da universidade é “procurar a excelência e a exigência”.
Este ano o prémio distinguiu os alunos que se candidataram à universidade do Minho na primeira fase do concurso nacional – em primeira opção – com uma média superior a 16 valores, bem como os alunos que obtiveram os melhores resultados no primeiro ano da licenciatura.
Entre os premiados destacam-se a aluna Elisa Costa, que se candidatou ao curso de Medicina com uma média de 19,5 valores, e o aluno Eduardo Dias, que completou o primeiro ano do curso de Física com uma média de 19,4.
Como contou Eduardo Dias, na cerimónia, esta é já a segunda vez que recebe a Bolsa de Excelência da UMinho e “a ideia é guardá-la para, eventualmente, mais tarde, poder ir mais longe no curso e fazer o mestrado fora”.
Elisa defendeu ainda que “o esforço e o trabalho são naturais, devemos sempre empenhar-nos naquilo que fazemos” mas salientou que “é sempre bom sermos reconhecidos pelo que fazermos e o facto de ser uma ajuda monetária é ainda melhor”.
Este é um prémio gradativo que, segundo a universidade, vai passar a ser atribuído, progressivamente, aos restantes anos curriculares. Ao que o Boas Notícias apurou, a UMinho prevê que, em 2014, os alunos do segundo ano estejam também incluídos nesta seleção.
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Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes.