Segundo o seu inventor, Roel Vertegaal,diretor do Media Lab da Universida de Queen, no Ontário, o engenho é flexível e leve, tornando-o mais portátil que qualquer outro smartphone. Além disso, não gasta qualquer energia quando não está em utilização.
“Já é possível eliminar o papel dos escritórios”, diz Vertegaal, acrescentando que ali “tudo pode ser armazenado em formato digital e os próprios smartphones podem ser empilhados ou espalhados pelas secretárias” sem ocupar muitos espaço.
“O utilizador pode interagir com o PaperPhone ao moldá-lo como um telemóvel, dobrando os seus cantos para ver diversas páginas de documentos ou fazendo as suas notas com uma pen”, acrescenta ainda o criador do protótipo.