De acordo com as informações disponibilizadas, o estudo, que incluiu 22 países, pretendia avaliar o equilíbrio entre a capacidade e as possibilidades de pesca na frota nacional.
O estudo conclui que, embora a sobrepesca continue a ser um entrave à pesca sustentável em muitos Estados-membros, Portugal é exceção à regra.
O nosso país alcançou a pontuação máxima, um total de 24 pontos, no que diz respeito aos esforços de sustentabilidade, a par de nações como Chipre, Malta, Eslovénia e Suécia.
No caso específico de Portugal, os indicadores revelaram que foi a preservação dos recursos marinhos foi conseguida graças à redução em 2,4% na capacidade total no que refere à tonelagem e uma redução em 2% a potência em motor dos barcos.
Portugal foi o primeiro país da União Europeia a avançar, em 2010, com a primeira certificação de sustentabilidade aplicada à sardinha, a principal espécie capturada na costa portuguesa.
A certificação partiu da própria indústria pesqueira, através da Associação Nacional das Organizações de Produtores da Pesca do Cerco (ANOP Cerco), a mais representativa do setor, com 120 embarcações.
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