A candidatura tem como “mote central” a “associação do passado, do presente e do futuro” da UC e o “prestígio da instituição”, que se mantém na atualidade e faz dela “uma grande universidade europeia no século XXI”, sublinhou Fernando Seabra Santos, em declarações à agência Lusa.
“A consagração internacional da Universidade é uma realidade”, afirma o reitor, considerando que “as pessoas cultas, informadas, em todo o mundo, conhecem ou já ouviram falar da UC”.
Além da Alta universitária e da Rua da Sofia, a proposta de classificação da UC como Património Mundial, também contempla uma “zona tampão”, que acaba por corresponder a praticamente toda a Alta e toda a Baixa da cidade.
O dossier que será entregue à Comissão Nacional da UNESCO, com “cerca de duas mil páginas, organizado em sete volumes”, constituirá, simultaneamente, “o documento que o Governo português apresentará à UNESCO, em Paris, provavelmente durante o mês de janeiro”, acrescentou Seabra Santos.