Apostar no setor do turismo ativo pode ser o futuro do sector em Portugal. Quem o afirma é Nuno Magalhães, um dos responsáveis da Grekking, empresa que pretende impulsionar esta oferta no nosso país.
Apostar no setor do turismo ativo pode ser o futuro do sector em Portugal. Quem o afirma é Nuno Magalhães, um dos responsáveis da Grekking, empresa que pretende impulsionar esta oferta no nosso país.
Pacotes turísticos que ofereçam trajetos na natureza, atividades como participar em vindimas ou ‘geocaching’, jogo que tem ganho muitos adeptos por cá e consiste na utilização de aparelhos de navegação por satélite (GPS) para procurar um objeto escondido, são algumas das sugestões deste tipo de negócio.
Em declarações à Lusa, Nuno salienta que Portugal tem uma “vantagem competitiva” relativamente às condições climáticas de outros países e ainda graças à variedade na oferta de paisagens em curtas distâncias.
O responsável do projeto ainda refere que o trabalho da Grekking, que está a ser desenvolvido há sete meses, “está estruturado, tem cabeça, corpo e membros”, o que motivou a decisão de “testar o mercado”.
O local escolhido foi uma das principais feiras de turismo do mundo, a World Travel Market, em Londres, que decorreu entre os dias 5 a 8 de Novembro e que, tal como o Boas Notícias deu conta, teve a presença de cerca de 50 empresas portuguesas no pavilhão do Turismo de Portugal.
Para promover o turismo português, os três mentores do projeto apostaram num espaço independente da delegação portuguesa a fim de atraírem mais visitantes para a sua proposta.
A empresa estabeleceu ainda parcerias com entidades locais em Portugal, como restaurantes, hotéis e também especialistas em caminhadas, que enriquecem este projeto.
