A mentora e diretora do projeto Chapitô quer construir uma escola superior de circo, um projeto integrado que junte cultura, formação e espectáculo, numa "dinâmica de economia social" com valências de Ensino Superior.
A mentora e diretora do projeto Chapitô quer construir uma escola superior de circo, um projeto integrado que junte cultura, formação e espectáculo, numa “dinâmica de economia social” com valências de Ensino Superior. Fazendo contas por alto, e sublinhando sempre que considera que o projecto “tem tudo para dar certo”, a diretora fala em “dois milhões de euros” para concretizar a ideia.
Teresa Ricou explicou, em entrevista à Lusa, que tem em mente “um projeto idêntico ao Chapitô, que englobe cultura, formação, espectáculo, integração social, mas com uma outra dimensão, que vai também passar por uma escola superior de circo”.
O espaço, que a diretora pensa instalar num edifício no Porto de Lisboa, vai poder acolher cerca de 150 alunos e “terá também um espaço de exposição, um espaço de restauração, e um espaço de bar à noite”.
Tudo isto, acrescentou, “sempre na perspectiva da economia social, a noite há de pagar o dia e numa constante procura de investimento entre a parte comercial e a parte social”.
Agora, disse ainda Teresa Ricou, falta “passar à prática e encontrar a equipa, encontrar financiamentos, encontrar o suporte logístico para tudo isso”.