O professor Eliot Siegel, da Universidade de Maryland, sublinha que o computador tem a capacidade de pesquisar informação entre registos clínicos antigos e outras fontes, o que faz com que os médicos poupem tempo precioso.
“Na prática clínica, para que um computador nos ajude realmente, não podemos perder tempo a inserir manualmente informação no sistema”, explica.
Segundo o investigador, o Watson – assim designado em homenagem ao fundador da IBM, Thomas Watson – poderá, em breve, ler e analisar fichas clínicas, apresentando posteriormente ao médico um resumo da condição do paciente, destacando os dados que devem merecer maior atenção.
O supercomputador da IBM deu que falar esta semana graças ao seu desempenho num concurso televisivo de perguntas e respostas, onde derrotou dois concorrentes humanos.
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