Segundo a empresa, o software ajuda a fornecer a medição precisa das alterações de espessura do gelo que flutua nos oceanos e as variações de espessura das calotes polares da Gronelândia e Antártica.
No mesmo comunicado, a empresa esclareceu que “esta missão espacial de exploração da Terra visa perceber quais os efeitos das mudanças climáticas nas regiões polares do globo”, tendo em conta que “sendo o gelo essencial para a regulação do clima e o nível dos oceanos, as consequências de alterações no gelo afetam todo o planeta”.
Dados recolhidos desde 1978 por diversos satélites demonstram que a extensão anual do gelo ártico diminuiu 2,7 por cento por década.
O CryoSat-2 irá monitorizar as camadas de gelo, orbitando a uma altitude de 700 quilómetros e atingindo latitudes de 88 graus.