O bebé André Barbora tinha pressa de vir ao mundo e nasceu dois meses antes do que era suposto, nas escadas da casa da mãe, sem dar tempo que a ambulância a transportasse ao hospital. Tudo correu bem graças à ajuda do voluntário da Cruz Vermelha que
O bebé André Barbora tinha pressa de vir ao mundo e nasceu dois meses antes do que era suposto, nas escadas da casa da mãe, sem dar tempo que a ambulância a transportasse ao hospital. Tudo correu bem graças à ajuda do voluntário da Cruz Vermelha que entretanto foi convidado para ser padrinho da criança, avança o Jornal de Notícias.No início de janeiro, Paula Campinho, de 31 anos, moradora de Barroselas (Viana do Castelo), começou a sentir “fortes dores” e, apesar de ainda faltarem dois meses para cumprir os nove meses de gravidez, a família acabou por contactar o 112.
Pouco depois surgiu uma âmbulancia da Cruz Vermelha para a conduzir ao hospital, mas a criança não quis esperar mais e, ainda nas escadas, Paula Campinho começou em trabalho de parto. Um dos socorristas correu a ambulância para ir buscar o kit de parto de emergência, enquanto o seu colega José Cruz assistia a mãe.
O kit não chegou a ser utilizado porque André Barbosa nasceu poucos minutos depois com a ajuda do socorrista. “Foi uma sensação inexplicável. Inicialmente, senti algum nervosismo, mas depois de uma grande alegria. Foi um momento que ficará para sempre gravado na minha memória”, confessou emocionado, José Cruz, ao Jornal de Notícias.
Como forma de agradecimento, a mãe convidou o voluntário da Cruz Vermelha para ser o padrinho deste seu segundo bebé, convite que aceitou “com muito gosto”.