No artigo, a casa do criador luso, composta por dois pisos e três pátios, todos eles diferentes nas suas dimensões e características, é descrita como uma construção “minimalista, o que mantém o interior naturalmente fresco no clima quente Português” e aproveita a disposição da casa para apreciar a paisagem envolvente, “consoante a movimentação do Sol durante o dia”.
“O lado norte da casa tem a melhor vista para o terreno circundante”, local escolhido pelo arquiteto para construir o maior dos três pátios, para que se possa desfrutar da paisagem envolvente.
Já o pátio situado a sul, que é mais fechado e intimista, “tem um sobreiro” sob o qual a autora da peça sugere que a família jante, aproveitando o espaço exterior fazendo “uma grande cozinha ao ar livre”. O último pátio, que está protegido por paredes duplas por causa do vento, enquadra “a vista do lago”.
O artigo salienta ainda que esta residência de Miguel Marcelino “abraça a paisagem portuguesa”, com amplas janelas de vidro que deixam espreitar para o exterior, sendo um “oásis rústico e moderno desenhado para realçar a beleza natural da terra.”
O artigo é acompanhado por uma galeria de fotos da casa onde se podem visualizar todos os pormenores referidos no texto e apreciar a simplicidade e beleza deste projeto.
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[Notícia sugerida por Vítor Fernandes]