Lisboa continua a conquistar a imprensa estrangeira. Esta semana foi a vez do site Global Post publicar um elogioso artigo intitulado "31 razões pelas quais todos devíamos estar a viver em Lisboa agora".
A capital portuguesa continua a conquistar os corações da imprensa estrangeira. Esta semana foi a vez do site Global Post publicar um elogioso artigo intitulado “31 razões pelas quais todos devíamos estar a viver em Lisboa agora”.
O clima é um dos 31 motivos apontados pelo jornalista Paul Ames para amar a capital portuguesa. “Tem mais sol do que Madrid, Roma ou Atenas” (…) mas mesmo nas épocas mais quentes “há uma brisa a soprar do Atlântico, fornecendo a Lisboa uma espécie de ar condicionado natural”, diz o autor do artigo.
Os imensos restaurantes que servem “peixe e marisco fresco” – com especial destaque para a cervejaria Ramiro, que Paul apresenta como “muito, muito, muito boa” – é outra das razões referidas. Bem como o café servido em “pequenos shots” (bicas) e a ginjinha.
O artigo avança para destacar a praia, apenas a 20 minutos do centro, e o rio Tejo, cujas águas refletem o sol dando à “cidade branca” a sua “luz leitosa e única”.
É a cidade “mais tropical” do continente europeu, graças à influência do Brasil e de África, que levam até Lisboa plantas como as palmeiras e muita música e comida com sabor mais “quente”.
O jornalista garante ainda que a capital italiana fica atrás de Lisboa no que toca a “vistas fabulosas”. Para vislumbrar a cidade e o rio da melhor maneira, Paul aconselha vistas aos seguintes miradouros: Portas do Sol, São Pedro de Alcântara, Graça ou Santa Catarina.
As cores da cidade pombalina, com os seus azuis, amarelos e rosa, também merecem destaque, bem como o cheiro da roupa lavada, a secar nos estendais. Os “excelentes” bares que animam zonas como o Bairro Alto, o Cais do Sodré, Graça ou Alfama, são apontados como a razão n.º 24 para estar em Lisboa.
Depois de recomendar uma visita à vila de “conto de fadas” que é Sintra e também uma passagem pelos mercados de bairro e aos vários jardins públicos, o artigo termina elogiando a antiga profissão dos engraxadores “que já desapareceram” da maior parte dos países europeus mas que ainda se encontram nas ruas de Lisboa.
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Notícia sugerida por Sofia Luz e Maria da Luz