Muitos dos países em desenvolvimento utilizam ainda medicamentos ultrapassados e que não combatem as transmutações do vírus. Este acordo é importante porque potencia a utilização de substâncias como o tenofovir e a emtricitabine, componentes fulcrais no tratamento de Sida, o Banco de Patentes Medicinais dos EUA em comunicado.
A Associação de Patentes foi criado no ano passado com o objectivo de melhorar as condições de saúde nos países em desenvolvimento. Esta organização pretende aumentar a qualidade, a segurança e a eficácia dos medicamentos, sobretudo no tratamento do virus HIV.
As farmacêuticas vinham a resistir a esta iniciativa da agência independente. Em declarações ao New York Times, James Love responsável pela campanha, disse que “esta foi uma grande conquista, já que as outras companhias farmacêuticas não queriam que a Gilead assinasse este acordo”.
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