"Livre Circulação", uma mostra que reúne parte da coleção de Serralves, desce a Lisboa, ao Palácio dos Anjos, em Algés. São obras de autores nacionais e estrangeiros que fazem o espectador pensar a mobilidade e circulação, o familiar e o exótico. Até
“Livre Circulação”, uma mostra que reúne parte da coleção de Serralves, desce a Lisboa, ao Palácio dos Anjos, em Algés. São obras de autores nacionais e estrangeiros que fazem o espectador pensar a mobilidade e circulação, o familiar e o exótico. Até 26 de Junho no Centro de Arte Manuel de Brito. A mostra, comissariada pela diretor de Serralves, João Fernandes, reúne obras de artistas fundamentais das últimas quatro décadas existentes na coleção da fundação sediada na cidade do Porto, redefinindo e cruzando os limites da experiência da arte e dos lugares onde ela é apresentada.
O conceito de circulação, com a sua inerente mobilidade de pontos de vista e de referências por parte do espectador, é explorado a partir de obras que utilizarão sobretudo a escultura, a pintura, o desenho e o vídeo como suporte. Álvaro Lapa, Cabrita Reis, Julião Sarmento e Júlio Pomar são alguns dos artistas nacionais representados.
Cada obra é um convite a uma viagem pelo seu próprio universo e pelas associações que permitirá estabelecer no percurso da exposição com as outras obras concomitantes. Nessa medida, determinadas obras propositivas de percursos e ações sobre a natureza e sobre a paisagem surgem associadas a outras onde o lugar que suscitam ou reproduzem convida o espectador ao nomadismo, entre o exótico e o familiar, o próximo e o longínquo.
A Fundação de Serralves continua assim a sua política de itinerância. A coleção da Fundação, que abrange um período que vai desde os finais da década de 60 até aos nossos dias, viaja frequentemente pelo país em exposições temáticas. É esse o caso de “Livre Circulação”, exposição elaborada pelo director para o Allgarve de 2007, e agora adaptada ao espaço do Centro de Arte Manuel de Brito.
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