O SEA LIFE explica em comunicado que pretende assim prestar tributo ao maior ecossistema de vida Marinha do Planeta, a Grande Barreira de Coral, na Austrália, que se encontra em perigo devido ao aquecimento global conforme o alerta lançado na Cimeira de Copenhaga.
“Esta iniciativa é mais um grito de alerta para o estado de fragilidade de grande parte da vida marinha e para a necessidade de mudar comportamentos a uma escala planetária”, disse à Lusa o diretor do SEA LIFE, Luís Rocha.
O SEA LIFE conta com a participação entre duas a três mil crianças entre os cinco e os 16 anos para esta tentativa de recriar um coral humano. Com esta iniciativa, o oceanário pretende bater um recorde mundial de participação e figurar no Guinness World of Records.
Luís Rocha afirmou que, sendo o Sea Life uma das organizações mais influentes na defesa dos mares e das espécies que neles habitam, o aquário do Porto “não podia manter-se à margem da ameaça da destruição dos recifes de coral em todo o mundo”.
O oceanário do Porto pretende assim fechar em grande um ano de atividade que contou com cerca de 400 mil visitantes que acolheram este espaço dedicado à vida marinha, mas também à água doce, de forma entusiástica durante o primeiro ano.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]