“Esta instituição, com este espaço, com estas características, tendo ao lado duas universidades [Coimbra e Aveiro] muito viradas para o lado das tecnologias, podia desenvolver algo que fosse uma resposta, quer para aqui, quer mesmo para o país, podendo fazer um centro de recuperação de próteses ou de ortóteses [cadeiras de rodas, andarilhos, etc.]”, afirmou Ana Jorge.
No final da visita ao CMRRC-RP, a ministra explicou que as próprias instituições públicas “têm muitas vezes dificuldades” em fornecer as próteses e ortóteses aos doentes que delas precisam, lembrando que estas são “habitualmente caras”.
“Se houvesse uma melhor recuperação, poderíamos abranger mais doentes e, portanto, ter uma resposta mais adequada”, disse ainda Ana Jorge.
Segundo Ana Jorge, muitas destas próteses e ortóteses muitas vezes poderiam ser reaproveitadas com pequenos arranjos.