Com este investimento, a autarquia italiana prevê criar milhares de postos de emprego ao longo de 20 anos, bem como estimular o comércio e a indústria da periferia de Roma, aumentar as áreas agrícolas fora da cidade e transformar o congestionado centro histórico num espaço mais verde e “amigo” do modo pedestre para reduzir o impacto das emissões de CO2.
Ambicioso, este “não é apenas um plano de energia, mas também ambiental, urbano e económico. É um plano completo para desenvolver a cidade”, frisou Gianni Alemanno, o presidente da câmara de Roma, numa conferência de imprensa.
O economista norte-americano Jeremy Rifkin esteve presente na conferência e referiu a importância de criar uma “democratização da energia”, em prol de visão económica durável.
Após acolher os Jogos Olímpicos em 1960, Roma espera poder vir a receber o evento em 2020, embora o Comité Olímpico só escolha uma candidatura em 2013.