O robô poderá, no futuro, servir para uso público ou privado. O seu funcionamento depende de um motor híbrido, sensores para medição de distâncias e deteção de obstáculos e sistemas de orientação e localização, avança o Correio da Manhã.
João Duarte Barbosa é o autor da ideia que está a ser desenvolvida por uma empresa de base tecnológica, a Korange, constituída por uma equipa com formações multidisciplinares da Universidade de Aveiro.
“Esperamos que o produto tenha um impacto bastante positivo no mercado, quer pelas nossas previsões quer pelo interesse demonstrado por agentes e consumidores potenciais”, explicou João Duarte Barbosa ao Correio da Manhã.
Centrada na produção de sistemas robóticos autónomos, a Korange poderá vir a desenvolver outros robôs para espaços públicos verdes de maiores dimensões. O
O K-Violet deverá começar a ser comercializado no segundo trimestre deste ano.
[Notícia sugerida pelo utilizador Vítor Fernandes]