O autor classifica Portugal como “a Califórnia da europa” mas lamenta que o público “saiba tão pouco” sobre os projetos portugueses de música independente, que considera fazerem parte de um “movimento emergente”.
Maxime começa por elogiar a programação do festival Optimus Alive (Lisboa) onde houve uma aposta em nomes fortes do rock (como os The Black Keys, os Arctic Monkeys ou os Interpol) conjugada com jovens talentos portugueses (Noiserv, We Trust, PAUS, entre outros).
“A realidade que muita gente ainda desconhece”, diz Maxime, é que “Portugal possui uma nova cena musical de qualidade, compatível com a internacional e que promete emergir nos próximos anos”.
Depois desta introdução, o autor dedica o resto do artigo a dezenas de bandas e artistas nacionais, referindo tanto nomes já reconhecidos na cena nacional, como The Legendary Tigerman ou Buraka Som Sistema, como projetos mais recentes, entre eles os Throes + The Shine, Noiserv ou os Best Youth.
O artigo elogia ainda o trabalho das editoras independentes do país, como a portuense Lovers & Lollypops ou a Omnichord Records, de leiria, que apostam na diversidade, na qualidade e na busca do verdadeiro talento musical.
A acompanhar o texto, o autor colocou dezenas de vídeos dos projetos musicais, permitindo que os leitores acedam facilmente à música “emergente” que se faz ouvir em Portugal (e talvez, cada vez mais, para além das nossas fronteiras).
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Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes