O artigo, assinado pelo jornalista Maxime de Abreu, refere-se às ruas do Bairro Alto como verdadeiros “laboratórios para as novas tendências lisboetas”, mencionando ainda os concertos diários no MusicBox, espaço onde é dado destaque à nova música portuguesa.
“Desconhecia-se se a música portuguesa continuava a viver no país das Caravelas para além de Amália. Mas há dois ou três anos, uma nova geração de talentosos músicos apresentaram-se nas lojas Fnac e provaram que não devem nada aos seus comparsas espalhados pela Europa”, refere o artigo.
Neste sentido, são destacados o potente sintetizador dos X-Wife, a vertente mais folk dos Long Way to Alaska e o minimalismo da música de noiserv, projeto de um homem só.
Entre aqueles que cantam na sua língua, merecem honras de destaque os peixe-avião e também os mais populares Pontos Negros e Diabo na Cruz, que “reciclam e assumem a influência da música popular portuguesa” na sua sonoridade.
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