A distinção foi atribuída já no passado mês de dezembro. Em comunicado, a Diocese de Beja afirma tratar-se de um prémio para os “méritos contraídos nos campos da educação, ciência, cultura, docência e investigação”.
Por seu lado, José António Falcão manifestou a sua satisfação em declarações à Rádio Renascença: “Significa uma nova etapa para mim e para as pessoas que trabalham comigo, no sentido de continuarmos a desenvolver um esforço de aproximação cultural entre Portugal e Espanha”.
“Há que encarar tudo isto com uma grande simplicidade e, sobretudo encontrar nestas distinções – que naturalmente se recebem com uma grande satisfação – um estímulo para continuar e para dar voz àqueles que não a têm e para tornar cada mais conhecido o nosso país”, acrescentou ainda o responsável pela organização da Rede de Museus da Diocese de Beja.
José António Falcão é licenciado em História da Arte e Arquitetura, mestre em Museologia e doutor em Arquitectura, dirigindo o Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja desde a fundação, em 1984.
Conservador de museus, com a categoria de conservador-chefe, tem desempenhado funções, entre outras instituições, no Museu de Évora, no Museu Calouste Gulbenkian e na Casa dos Patudos.
[Notícia sugerida pelo utilizador Vítor Fernandes]