Recomendados por grande parte dos nutricionistas, e com cada vez mais adeptos, os alimentos “vivos” não têm quaisquerconservantes e aditivos e são ricos em enzimas e vitaminas, que não se perdem com o cozimento habitual, ajudando-nos na digestão e na absorção de nutrientes.
Se bem quenão tem de comer tudo cru e/ou frio, a filosofia raw permite aquecer os alimentos entre os 47ºC a 50 ºC — temperaturas máximas que as mucosas da boca suportam.
No The Cru, em Oeiras, o lema “Viva Feliz” é alcançado comcomida orgânica, crua e saudável. Contam-se mais os nutrientes do que as calorias e, seguindo a orientação deuma naturopata, os wrepes, smothies, snacks, saladas, sopas, e sobremesas são totalmente biológicas, sem lactose e açúcares refinados. Um espaço com opções saudáveis que acaba de ser classificado pela Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural como o primeiro e único restaurante biológico certificado em Portugal Continental.
Capaz de aumentar o nível de energia e de prevenir determinadasdoenças, o conceito raw food também é seguido por Alessandra Miranda, do La Contessa – Carpaccio House, emCascais. Selecionando produtos 100% frescos e naturais, o espaço desafia o paladar a experimentar carpaccios de novilho, salmão, atum, polvo e outros sazonais; tártaros de carne, salmão, atum e camarão; e ceviches de corvina, camarão e vieiras. Mas ainda não se imagina a optar por um prato cru? NoLa Contessa tem sempre as piadinas e sanduíches quentes de rosbife, frango, porco ou presunto.
Apesar de causar estranheza inicial, a raw food tem mais benefícios do que riscos associados. Ficou curioso? Não há nada como experimentar!
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